segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Confie em Mim.

...

- O que houve com você, Pietra?
- Vi o que aconteceu à minha família - respondeu ela.
Nash ficou mudo.
- Vi meu filho e meu marido sofrerem de um jeito horrível. E eles também me viram sofrer. Foi a última coisa que viram na vida: eu, sofrendo junto com eles.
- Eu sei. E você diz que gostei do que fiz. Mas geralmente você também gosta, não é?
- Gosto - respondeu ela sem titubear.
A Maioria das pessoas pensaria justamente o contrário, que as vitimas de violência teriam aversão a qualquer espécie de agressão. Mas na verdade é que o mundo não funciona assim. Violência gera violência, e não só pela via mais óbvia, a da retaliação. Uma criança violenta tem grandes chances de um dia virar a violentar crianças também. O filho que vê o pai espancando a mãe tem grandes chances de um dia vir a espancar a própria mulher.
Por quê?
Por que nós, humanos, nunca aprendemos as lições que deveríamos aprender? O que haverá na nossa índole que, na verdade, nos empurra para aquilo que deveríamos repelir?
Depois de ser resgatada por Nash, durante todo o período que passou no hospital, Pietra não conseguiu pensar em outra coisa a não ser em vingança. Três semanas depois de receber alta, ela e Nash localizaram um dos soldados que haviam torturado sua família. Conseguiram capturá-lo num momento em que ele estava sozinho. Nash o amarrou e o amordaçou. Deu uma foice a Pierta e saiu, deixando-a a sós com o serviço. O soldado levou três dias para morrer. Ao fim do primeiro dia, já estava implorando a Pietra que o matasse. Mas ela não o matou.
E adorou cada segundo de tortura.
Ao fim de uma vingança, muitas pessoas se sentem frustradas, vazias por terem feito algo tão horrível ao outro ser humano, por mais que acreditassem que o castigo fosse merecido. Mas Pietra não. O episódio com o soldado servira apenas para atiçar sua sede por sangue.

...

Confie em Mim - Harlan Coben

domingo, 20 de novembro de 2011

dois anos.

Meu amor, quando me lembro de tudo que vivemos juntos, me sinto feliz. Tudo aconteceu tão rápido, que nem parece que já estamos fazendo dois anos juntos... mas o tempo não importa, o que realmente importa são os momentos que tivemos, todos muito especiais...
Aprendi muito com você, sempre te levei a sério demais, mesmo quando não deveria levar. Aprendi a dizer "não" para algumas coisas e experimentar coisas novas, aprendi a ter princípios e correr atrás deles. Você me mostro
u como ser racional nos momentos certos e eu tento, mesmo não conseguindo.
Tivemos tantos momentos diferentes no nosso relacionamento que me fez aprender tantas coisas, nos conhecemos na escola, uma fase rebelde mas muito boa, nos curtimos tanto! Nos víamos sempre e nos tornamos grandes amigos... e quando acabou a escola, você tinha medo que não nos viríamos mais e que eu te deixaria por causa dos meus novos amigos da faculdade. Jamais te deixaria...
Sempre gostei de ficar com você, sempre achei que tínhamos uma boa ligação, uma química.
Ficamos juntos então eu não sabia o que esperar de você, da gente... na verdade eu não botava muita fé na nossa relação, era tudo tão novo para mim. Eu não sabia como agir ou esperar do nosso namoro, mas foi tudo tão na
tural, tão bom.
Aprendemos a nos encaixar um com o outro e é tudo tão maravilhoso! Eu amei estar com você durante esses anos.
Se eu tivesse que escolher o nosso melhor momento, eu diria que é esse que vivemos agora.
Você me faz tão feliz, como nunca ninguém fez.
Obrigada por cada abraço, por cada palavra, por cada olhar, por cada beijo que me fez te amar cada vez mais...

Eu te amo, como nunca pensei que iria amar alguém.


"O paraíso, não seria o paraíso, sem você."





quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Continuação em outro nível.

...

- Então, isto é... o paraíso.

- Paraíso. Terra Natal, Colheita, Terra do Verão – ele falou entusiasmado – Você escolhe o nome.

- É um país? Um estado?

Ele sorriu.

- Um estado de mente.

Olhei para o céu.

- Nenhum anjo – falei, consciente de que falava meio sério, meio brincando.

Albert riu e perguntou:

- Consegue imaginar algo mais incômodo do que asas presas às suas costas?

- Então, eles não existem? – De novo, senti-me ingênuo por perguntas, mas estava curioso demais para reprimir a pergunta.

- Eles existem se alguém acredita neles – disse, confundindo-me de novo – Como falei, é um estado de mente. O que diz aquele ditado que você tem pendurado na parede? “Aquilo em que você acredita torna-se seu mundo”.

Tive um sobressalto.

- Você sabia sobre isso? – perguntei.

Ele moveu a cabeça.

- Como?

- Explicarei em um minuto. Mas agora gostaria apenas de lembrar que o que você pensa torna-se seu mundo. Você pensava que isso implicava-se apenas à Terra, mas se aplica ainda mais aqui, pois a morte é um redirecionamento da realidade física para a mental – um ajuste para campos mais altos de vibração.

Eu tinha uma idéia do que ele falava, mas não tinha certeza. Acho que isso estava estampado no meu rosto pois ele sorriu e perguntou:

- Achou obscuro? Pense deste modo então: a existência de um homem muda quando ele retira o casaco? Ele também não muda quando a morte remove o casaco do seu corpo. Ele ainda é a mesma pessoa. Não é mais sábio. Não é mais feliz. Não é melhor. É exatamente o mesmo. A morte é meramente a continuação em outro nível.


Livro – Amor Além da Vida de Richard Matherson.

O contrário da Morte - Martha Medeiros

O CONTRÁRIO DA MORTE

Acabei de ler Milagre nos Andes, o relato impressionante de Nando Parrado, um dos sobreviventes daquele célebre acidente aéreo que aconteceu trinta anos atrás e que deixou vários jovens uruguaios perdidos no meio da cordilheira, sem comida, sem comunicação, sob temperaturas gélidas e tendo que se alimentar da carne dos colegas mortos. Agora um deles conta em detalhes como foram aqueles 72 dias de luta pela vida, num livro que se lê fácil como se fosse uma reportagem e que faz a gente se perguntar: do que, afinal, tanto reclamamos, se temos água, pão, cobertor e afeto?
Afeto, na verdade, é uma palavra soft, amor é mais contundente. Nando Parrado se propôs a mostrar que, se a morte tem um oponente, não é a vida, é o amor. É a única coisa que pode fazer alguma diferença diante da magnitude da morte, da onipresença da morte, da longevidade da morte: sim, porque a morte, a partir do momento que ocorre, passa a ter um período de duração infinito, e antes de virmos ao mundo ela também já existia nessa mesma infinitude de trás pra frente. Onde estávamos antes de nascer? De certa forma, mortos também. Nossa vida é apenas uma pequena brecha de tempo entre duas ausências acachapantes. E para justificar esse breve intervalo de vida e enfrentar a soberania da morte, só mesmo amando.
Tem se falado pouco de amor, virou uma coisa meio piegas, antiga. Hoje cultua-se muito mais a paixão e demais sentimentos vulcânicos, aqueles que fazem barulho, que inspiram loucuras, que causam polêmicas, que atormentam, 102 que dilaceram, que fazem as pessoas se sentirem, ora, vivas. O filósofo romeno Cioran disse que é melhor viver em frenesi do que na neutralidade, e tem razão, vigor é algo de que não podemos abrir mão.
A questão é que nada é mais vigoroso que o amor, esse sentimento que erroneamente relacionamos com comodidade e mornidão, tudo porque associamos amor ao casamento: esse sim pode vir a se tornar algo acomodado e morno. O amor pega essa carona injustamente.
Amor não é apenas o que aproxima um homem e uma mulher (ou dois homens ou duas mulheres). Amor envolve pais e filhos, envolve amigos, envolve uma predisposição emocional para o trabalho, para o esporte, para a gastronomia, para a arte, para a religião, para a natureza, para o autoconhecimento. Amor é um estado de espírito que nos move constantemente, é uma energia que não se esgota, é a única coisa que faz a gente levantar de manhã todos os dias sem entregar-se para o automatismo, é o que dá algum sentido para este hiato entre duas mortes. Isto não é vulcânico? Ô. Parece sermão de padre, parece texto de romancezinho barato, parece muito piegas, sim, mas e daí? Nando Parrado só conseguiu sair do meio da neve e do nada porque pensava dia e noite na dor que seu pai estaria sentindo. Outros sobreviventes só conseguiram suportar o frio, a fome e o desespero porque tinham quem esperasse por eles do outro lado da cordilheira. Tiveram sorte, coragem e inteligência para transpor os obstáculos, e venceram, mas o próprio Nando admite: não houvesse um sentimento, pouco adiantaria.
Nós, com nossos obstáculos infinitamente mais transponíveis do que a cordilheira, deveríamos experimentar mais deste viagra motivacional chamado amor. E azar se parecermos cafonas.


livro: Doidas e Santas de Martha Medeiros - 3 de setembro de 2006.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fotografando estrelas!

Fotógrafo australiano registra rastro de estrelas no céu.

O australiano Lincoln Harrison fotografou o rastro que as estrelas deixam no céu durante a rotação da Terra.

Cada imagem precisou de um período de 13 a 15 horas de exposição para ser capturada.

Ele acampou nas margens do lago Eppalock, no Estado de Victoria, no sudoeste da Austrália, para fotografar.

Harrison, 36, diz que frequentemente permanece desde o pôr do sol até o amanhecer em um mesmo lugar para conseguir uma foto.


por Lincoln Harrison


Eu adorei esse trabalho do Harrison, ficou algo realmente lindo de se ver, achei maravilhoso!
Vou experimentar fazer isso um dia :p

Materia tirada da Folha. http://folha.com/no968764

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Menino que chorou.

Ontem a professora mostrou uma foto de um menino chorando e fez uma proposta: falar o porque o menino estava chorando e fazer uma história.
Vou colocar a minha história aqui.


foto por Jill Greenberg

O menino chora, seu nome é Peter e ele acabou de perder seus pais que morreram em um terremoto. Tudo aconteceu muito rápido, a casa desmoronou e os pais de Peter não conseguiram sair a tempo. Peter e sua irmã Jenny estavam na escola, a escola começou a tremer levemente mas, todos se assustaram eos alunos correram para o auditório para se proteger, caso o tremor aumentasse, porém não aumentou e tudo ficou calmo.

Os alunos foram dispensados para voltar para suas casas, Peter e Jenny foram para a casa, quanto mais perto chegavam de seu bairro, mais desesperados eles ficavam pois muitas casas e prédios estavam rachados e desmoronando. Quando chegaram em sua rua, o pavor tomou conta dos irmãos que, em choque, viram que no lugar que deveria estar sua casa, havia muito entulho, poeira e sangue, a rua inteira foi afetada pelo poder destruidor do terremoto.

Em sua rua havia muito movimento, vizinhos correndo desesperados, policia, ambulância e a imprensa. Até então Peter e sua irmã estavam em choque com o acontecimento, tudo aquilo não parecia real, foi quando Peter viu os corpos de seus pais no chão, que foram tirados do entulho. Peter não se conteve, correu na direção de seus pais mortos e os abraçou e chorou muito.

Jenny não! Congelou e ficou sem reação.

Peter e Jenny foram levados ao conselho tutelar, eles não tinham parentes, seus avós já haviam morrido ha alguns anos e eles estavam sozinhos.

Peter e Jenny foram separados, cada um dos irmãos foi para um orfanato diferente, pois o conselho não conseguiu fazer com que ficassem juntos. Jenny foi levada primeira e Peter ficou sentado sozinho, chorando.


depois o pessoal da sala me contou suas histórias, descobri que sou super depressiva! ASDUGHISUGHIUSDAUG

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O fotógrafo e sua responsabilidade.

Estou muito puta no momento, eu fotografo, edito, trato (praticamente namoro com a foto), gravo informações importantes como o meu nome, meu site, palavras-chaves em relação a foto e resolvo colocar ela pronta aqui no blog ou no facebook e ai vem minha revolta... todas as informações que tive o trabalho de fazer não estão mais na foto e isso me deixa deprimida! É sacanagem!

Ser fotografa não é fácil e é caro demais, por isso os fotógrafos são geralmente caros, se bem que temos que dar valor para o trabalho alheio... você como cliente deve verificar que o preço que você está pagando é em relação a muitas coisas, como por exemplo: curso fotográfico ou faculdade de fotografia (faço faculdade de fotografia, estou no sexto semestre e acredite, não é nada barato), diária, tempo gasto, proposta, material, imaginação e olhar fotográfico... fora outras coisas que podem fuder com a fotografia. é uma responsabilidade enorme ser fotografo, por mais que pensem ao contrário... Se você me contratar para fazer seu casamento, por exemplo, você vai querer algo maravilhoso e se eu falhar e esquecer alguma coisa importante, estragar todo o trabalho ou até mesmo não conseguir tirar nenhuma foto do seu casamento porque esqueci o cartão... e ai? quem se fode nessa história? eu fotógrafa que fico com o nome mal falada por ai e você, cliente, que não tem as fotos do seu casamento! Imagina só, eu não recebo o dinheiro combinado mas você nunca vai ter as fotos do seu casamento, que para a maioria das pessoas é uma das ocasiões mais importantes do mundo.

Desculpa, mas não é só apertar o botão não.
É maravilhoso fotografar. Ser uma fotógrafa não é fácil.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Piano.


Tocando piano.
foto por Letícia Teixeira ©

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Faz tempo né?

Olá pessoas.

Confesso que quase todo o dia penso no meu blog e como o abandonei vindo só postar alguns ensaios fotográficos que faço e agora decidi escrever um texto, faz tempo que não escrevo... percebi, analisando todos os meus posts, que quando eu escrevo seria mais um "momento de desabafo" que geralmente eu escrevo muito quando estou triste ou sofrendo por algo e comprovei isso vendo meu blog hahahahaha que tristeza! Eu diria que quando estou mal e triste eu escrevo muito e quando estou feliz eu fotografo, se bem que também fotografo quando não estou bem e isso transparece nas fotos também, o que dependendo do que se esta fotografando pode ser algo bem ruim!

Bom, minha vida mudou bastante, depois de sair do trabalho de telemarketing da Claro (que foi o meu primeiro trabalho e que eu realmente detestava, porem é claro, tive a experiência do primeiro emprego) fiquei desempregada por 2 meses e meio e no começo eu fiquei tão feliz de estar desempregada e ter saído daquele emprego que acabava com a minha moral e minha felicidade porem, precisamos de dinheiro para poder se manter e isso foi algo complicado.

Hoje estou estagiando no Senac, na minha area e isso é algo muito bom, fiquei muito feliz de ter conseguido entrar e trabalhar aqui :)
Estou tendo aulas práticas de direção, que por sinal é muito legal, estou adorando dirigir mas ainda tenho muito medo porque as pessoas não tem noção e nem respeito com os novos condutores e, vamos combinar, nem com os velhos condutores. O pessoal que dirige por ai é tudo doido e parece que não sabem as regras do trasito e tals, isso me deixa FULA da vida.

Comecei o meu sexto semestre em fotografia e confesso que estou achando muito tenso! Parece que o grau de dificuldade de 5 foi para 25! Fotografia Editorial, Publicitaria, Documental, Direitos Autorais... não é nada fácil.

Por mais que possa parecer o contrario, fotografia não é algo facil, alem da tecnica, olhar diferenciado, precisamos de sorte e de sempre tentar coisas novas... em 2 segundos você perde uma puta foto que pode mudar sua vida! é muita pressão e o melhor de tudo, sempre varia, por mais parecida que a pauta seja, não é a mesma coisa, deve ser isso o motivo do meu encanto pela fotografia, nenhum click é igual ao outro.

preciso ir, volto em breve.

domingo, 7 de agosto de 2011

Ao meu menino.




Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...

Não diga que não vem me ver
De noite eu quero descansar
Ir ao cinema com você
Um filme à tôa no Pathé...

Que culpa a gente tem
De ser feliz
Que culpa a gente tem
Meu bem!
O mundo bem diante do nariz
Feliz aqui e não além...

Eh! Eh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!...

Faço tanta coisa
Pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
A espera arde sem me aquecer...

Não diga que você não volta
Eu não vou conseguir dormir
À noite eu quero descansar
Sair à tôa por aí...

Eh! Eh! Oh! Oh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Oh! Oh! Oh! Eh! Eh!...

Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...

Que culpa a gente tem
De ser feliz
Eu digo eles ou nós dois
O mundo bem diante do nariz
Feliz agora e não depois...

Eh! Eh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Oh! Oh! Oh! Eh! Eh!...


Dedico essa música ao meu amor, que me faz falta durante a semana e a cada dia que passa. Meu menino, você é uma das pessoas mais especiais e importantes da minha vida, quero estar ao seu lado por muito mas muito tempo, vamos dividir ideias e experiencias juntos, vamos debater sobre filmes e livros, sobre politica e a sociedade, você vai me falar sobre o quanto gosta do direito e como ele é importante para a sociedade e eu vou dizer sobre o quanto gosto da fotografia e como isso é importante para as pessoas... vamos deitar juntos ouvindo uma música linda e ficar se olhando por horas, vamos cantar juntos, rir, chorar.

Meu amor esta doentinho esses dias e estou preocupada com você, estou te mandando toda a energia positiva para a sua melhora, quero tanto te ver e ficar ao seu lado.

te amo, mais do que nunca.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

eu sou tão extrema.
sentimento a flor da pele.

saudade do meu amor mais lindo ♥

domingo, 3 de abril de 2011

Sesc Pompéia.

Mais um trabalho.
Sesc Pompéia - Arquitetura.



fotos de Letícia Teixeira ©

Espero que gostem :D


domingo, 27 de março de 2011

Casamento Vivis e Bere
26/02/2011
por Letícia Teixeira.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Eu quero ter tempo pra postar aqui.

CALMA QUE EU VOLTAREI.

sábado, 29 de janeiro de 2011


foto tirada na estação.
paixão minha.