segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

uma grande tristeza.

Felix (Nono), Rita (Nona) e Marlene (Avó)

Hoje assisti na tv algo que sempre me revoltou muito e sempre que me deparo com esse assunto presto atenção, penso e repenso sobre tudo que anda acontecendo no mundo de uns tempos pra cá, como as pessoas evoluíram em tecnologia, mais prédios sendo construídos, mais dinheiro envolvido, mais o caralho a quatro e a maoiria esquece de coisas simples, coisas que realmente deveriam ser vistas como importante. Tem muitas coisas que eu não consigo entender que as pessoas fazem nessa porra de vida, as pessoas maltratam os animais como se eles fossem objetos ou qualquer coisa, as pessoas machucam os animais e outras pessoas, tratando como lixo, as pessoas pegam seus próprios pais e esquecem deles em asilos, ruas ou em qualquer lugar, como alguém tem a capacidade de simplesmente largar um idoso, pai, mãe, tio... e conseguir dormir em paz sabendo que eles sofrem o abandono e muitas, MUITAS vezes sofrem de maltrato.
Se você quer deixar seu pai, sua mãe, seu tio ou o que for em um asilo porque não tem condições de cuidar dele, ele dá trabalho, muitas despesas... eu até entendo, muitas vezes não temos condições mas pelo menos tenha a vergonha na cara de não esquecer dele, de ir visita-lo com frequência e sempre que pode, de ver se ele está sendo bem tratado, de mostrar afeto, algum carinho que possa fazer da curta vida dele algo menos desprezível. E o pior não são aqueles que deixam os velhinhos em asilos podres e esquecem deles, os piores são aqueles miseraveis que tem a capacidade de maltratar uma pessoa que não pode se defender, uma pessoa que tem problemas e está cansado, existem pessoas que não merecem o ar que respiram por ser tão mediucres e abusar do poder do mais forte, tanto com velhinhos, crianças e até animais, que são seres frageis e que muitas vezes precisam de terceiros para viver.
E as pessoas se esquecem que um dia pode ser você o velhinho esquecido.
Isso me revolta.

Na foto, meu Nono Felix, minha Nona Rita e minha avó Marlene, meus tesouros que eu amo muito.