segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Confie em Mim.
domingo, 20 de novembro de 2011
dois anos.
Meu amor, quando me lembro de tudo que vivemos juntos, me sinto feliz. Tudo aconteceu tão rápido, que nem parece que já estamos fazendo dois anos juntos... mas o tempo não importa, o que realmente importa são os momentos que tivemos, todos muito especiais...
Aprendi muito com você, sempre te levei a sério demais, mesmo quando não deveria levar. Aprendi a dizer "não" para algumas coisas e experimentar coisas novas, aprendi a ter princípios e correr atrás deles. Você me mostrou como ser racional nos momentos certos e eu tento, mesmo não conseguindo.
Tivemos tantos momentos diferentes no nosso relacionamento que me fez aprender tantas coisas, nos conhecemos na escola, uma fase rebelde mas muito boa, nos curtimos tanto! Nos víamos sempre e nos tornamos grandes amigos... e quando acabou a escola, você tinha medo que não nos viríamos mais e que eu te deixaria por causa dos meus novos amigos da faculdade. Jamais te deixaria...
Sempre gostei de ficar com você, sempre achei que tínhamos uma boa ligação, uma química.
Ficamos juntos então eu não sabia o que esperar de você, da gente... na verdade eu não botava muita fé na nossa relação, era tudo tão novo para mim. Eu não sabia como agir ou esperar do nosso namoro, mas foi tudo tão natural, tão bom.
Aprendemos a nos encaixar um com o outro e é tudo tão maravilhoso! Eu amei estar com você durante esses anos.
Se eu tivesse que escolher o nosso melhor momento, eu diria que é esse que vivemos agora.
Você me faz tão feliz, como nunca ninguém fez.
Obrigada por cada abraço, por cada palavra, por cada olhar, por cada beijo que me fez te amar cada vez mais...
Eu te amo, como nunca pensei que iria amar alguém.
"O paraíso, não seria o paraíso, sem você."
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Continuação em outro nível.
...
- Então, isto é... o paraíso.
- Paraíso. Terra Natal, Colheita, Terra do Verão – ele falou entusiasmado – Você escolhe o nome.
- É um país? Um estado?
Ele sorriu.
- Um estado de mente.
Olhei para o céu.
- Nenhum anjo – falei, consciente de que falava meio sério, meio brincando.
Albert riu e perguntou:
- Consegue imaginar algo mais incômodo do que asas presas às suas costas?
- Então, eles não existem? – De novo, senti-me ingênuo por perguntas, mas estava curioso demais para reprimir a pergunta.
- Eles existem se alguém acredita neles – disse, confundindo-me de novo – Como falei, é um estado de mente. O que diz aquele ditado que você tem pendurado na parede? “Aquilo em que você acredita torna-se seu mundo”.
Tive um sobressalto.
- Você sabia sobre isso? – perguntei.
Ele moveu a cabeça.
- Como?
- Explicarei em um minuto. Mas agora gostaria apenas de lembrar que o que você pensa torna-se seu mundo. Você pensava que isso implicava-se apenas à Terra, mas se aplica ainda mais aqui, pois a morte é um redirecionamento da realidade física para a mental – um ajuste para campos mais altos de vibração.
Eu tinha uma idéia do que ele falava, mas não tinha certeza. Acho que isso estava estampado no meu rosto pois ele sorriu e perguntou:
- Achou obscuro? Pense deste modo então: a existência de um homem muda quando ele retira o casaco? Ele também não muda quando a morte remove o casaco do seu corpo. Ele ainda é a mesma pessoa. Não é mais sábio. Não é mais feliz. Não é melhor. É exatamente o mesmo. A morte é meramente a continuação em outro nível.
Livro – Amor Além da Vida de Richard Matherson.
O contrário da Morte - Martha Medeiros
O CONTRÁRIO DA MORTE
Acabei de ler Milagre nos Andes, o relato impressionante de Nando Parrado, um dos sobreviventes daquele célebre acidente aéreo que aconteceu trinta anos atrás e que deixou vários jovens uruguaios perdidos no meio da cordilheira, sem comida, sem comunicação, sob temperaturas gélidas e tendo que se alimentar da carne dos colegas mortos. Agora um deles conta em detalhes como foram aqueles 72 dias de luta pela vida, num livro que se lê fácil como se fosse uma reportagem e que faz a gente se perguntar: do que, afinal, tanto reclamamos, se temos água, pão, cobertor e afeto?
Afeto, na verdade, é uma palavra soft, amor é mais contundente. Nando Parrado se propôs a mostrar que, se a morte tem um oponente, não é a vida, é o amor. É a única coisa que pode fazer alguma diferença diante da magnitude da morte, da onipresença da morte, da longevidade da morte: sim, porque a morte, a partir do momento que ocorre, passa a ter um período de duração infinito, e antes de virmos ao mundo ela também já existia nessa mesma infinitude de trás pra frente. Onde estávamos antes de nascer? De certa forma, mortos também. Nossa vida é apenas uma pequena brecha de tempo entre duas ausências acachapantes. E para justificar esse breve intervalo de vida e enfrentar a soberania da morte, só mesmo amando.
Tem se falado pouco de amor, virou uma coisa meio piegas, antiga. Hoje cultua-se muito mais a paixão e demais sentimentos vulcânicos, aqueles que fazem barulho, que inspiram loucuras, que causam polêmicas, que atormentam, 102 que dilaceram, que fazem as pessoas se sentirem, ora, vivas. O filósofo romeno Cioran disse que é melhor viver em frenesi do que na neutralidade, e tem razão, vigor é algo de que não podemos abrir mão.
A questão é que nada é mais vigoroso que o amor, esse sentimento que erroneamente relacionamos com comodidade e mornidão, tudo porque associamos amor ao casamento: esse sim pode vir a se tornar algo acomodado e morno. O amor pega essa carona injustamente.
Amor não é apenas o que aproxima um homem e uma mulher (ou dois homens ou duas mulheres). Amor envolve pais e filhos, envolve amigos, envolve uma predisposição emocional para o trabalho, para o esporte, para a gastronomia, para a arte, para a religião, para a natureza, para o autoconhecimento. Amor é um estado de espírito que nos move constantemente, é uma energia que não se esgota, é a única coisa que faz a gente levantar de manhã todos os dias sem entregar-se para o automatismo, é o que dá algum sentido para este hiato entre duas mortes. Isto não é vulcânico? Ô. Parece sermão de padre, parece texto de romancezinho barato, parece muito piegas, sim, mas e daí? Nando Parrado só conseguiu sair do meio da neve e do nada porque pensava dia e noite na dor que seu pai estaria sentindo. Outros sobreviventes só conseguiram suportar o frio, a fome e o desespero porque tinham quem esperasse por eles do outro lado da cordilheira. Tiveram sorte, coragem e inteligência para transpor os obstáculos, e venceram, mas o próprio Nando admite: não houvesse um sentimento, pouco adiantaria.
Nós, com nossos obstáculos infinitamente mais transponíveis do que a cordilheira, deveríamos experimentar mais deste viagra motivacional chamado amor. E azar se parecermos cafonas.
livro: Doidas e Santas de Martha Medeiros - 3 de setembro de 2006.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Fotografando estrelas!
Fotógrafo australiano registra rastro de estrelas no céu.
O australiano Lincoln Harrison fotografou o rastro que as estrelas deixam no céu durante a rotação da Terra.
Cada imagem precisou de um período de 13 a 15 horas de exposição para ser capturada.
Ele acampou nas margens do lago Eppalock, no Estado de Victoria, no sudoeste da Austrália, para fotografar.
Harrison, 36, diz que frequentemente permanece desde o pôr do sol até o amanhecer em um mesmo lugar para conseguir uma foto.
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Vou experimentar fazer isso um dia :p
Materia tirada da Folha. http://folha.com/no968764
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
O Menino que chorou.
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O menino chora, seu nome é Peter e ele acabou de perder seus pais que morreram em um terremoto. Tudo aconteceu muito rápido, a casa desmoronou e os pais de Peter não conseguiram sair a tempo. Peter e sua irmã Jenny estavam na escola, a escola começou a tremer levemente mas, todos se assustaram eos alunos correram para o auditório para se proteger, caso o tremor aumentasse, porém não aumentou e tudo ficou calmo.
Os alunos foram dispensados para voltar para suas casas, Peter e Jenny foram para a casa, quanto mais perto chegavam de seu bairro, mais desesperados eles ficavam pois muitas casas e prédios estavam rachados e desmoronando. Quando chegaram em sua rua, o pavor tomou conta dos irmãos que, em choque, viram que no lugar que deveria estar sua casa, havia muito entulho, poeira e sangue, a rua inteira foi afetada pelo poder destruidor do terremoto.
Em sua rua havia muito movimento, vizinhos correndo desesperados, policia, ambulância e a imprensa. Até então Peter e sua irmã estavam em choque com o acontecimento, tudo aquilo não parecia real, foi quando Peter viu os corpos de seus pais no chão, que foram tirados do entulho. Peter não se conteve, correu na direção de seus pais mortos e os abraçou e chorou muito.
Jenny não! Congelou e ficou sem reação.
Peter e Jenny foram levados ao conselho tutelar, eles não tinham parentes, seus avós já haviam morrido ha alguns anos e eles estavam sozinhos.
Peter e Jenny foram separados, cada um dos irmãos foi para um orfanato diferente, pois o conselho não conseguiu fazer com que ficassem juntos. Jenny foi levada primeira e Peter ficou sentado sozinho, chorando.
depois o pessoal da sala me contou suas histórias, descobri que sou super depressiva! ASDUGHISUGHIUSDAUG
terça-feira, 23 de agosto de 2011
O fotógrafo e sua responsabilidade.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Faz tempo né?
domingo, 7 de agosto de 2011
Ao meu menino.
Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...
Não diga que não vem me ver
De noite eu quero descansar
Ir ao cinema com você
Um filme à tôa no Pathé...
Que culpa a gente tem
De ser feliz
Que culpa a gente tem
Meu bem!
O mundo bem diante do nariz
Feliz aqui e não além...
Eh! Eh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!...
Faço tanta coisa
Pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
A espera arde sem me aquecer...
Não diga que você não volta
Eu não vou conseguir dormir
À noite eu quero descansar
Sair à tôa por aí...
Eh! Eh! Oh! Oh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Oh! Oh! Oh! Eh! Eh!...
Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...
Que culpa a gente tem
De ser feliz
Eu digo eles ou nós dois
O mundo bem diante do nariz
Feliz agora e não depois...
Eh! Eh!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Oh! Oh! Oh! Eh! Eh!...
Dedico essa música ao meu amor, que me faz falta durante a semana e a cada dia que passa. Meu menino, você é uma das pessoas mais especiais e importantes da minha vida, quero estar ao seu lado por muito mas muito tempo, vamos dividir ideias e experiencias juntos, vamos debater sobre filmes e livros, sobre politica e a sociedade, você vai me falar sobre o quanto gosta do direito e como ele é importante para a sociedade e eu vou dizer sobre o quanto gosto da fotografia e como isso é importante para as pessoas... vamos deitar juntos ouvindo uma música linda e ficar se olhando por horas, vamos cantar juntos, rir, chorar.
Meu amor esta doentinho esses dias e estou preocupada com você, estou te mandando toda a energia positiva para a sua melhora, quero tanto te ver e ficar ao seu lado.
te amo, mais do que nunca.